No final de semana entre 3 e 5/6, a Sociedade Hípica Paulista recebe a 3ª e última observatória olímpica do Adestramento em solo nacional. Em especial para três conjuntos – Giovana Pass com Zingaro de Lyw, Leandro Silva com Di Caprio e Sarah Wahddel e Sarah Waddell com Quixote Arco Polo Z – a disputa vai marcar a última chance de melhorar o índice olímpico em busca de uma vaga no time Brasil nos Jogos Rio 2016.
Todos os três já têm o mínimo de dois índices olímpicos – igual ou superior 64% de aproveitamento – junto a um juiz olímpico e na média final. Dessa vez, o julgamento cabe a Stephen Clarke, da Grã Bretanha, e Maribel Alonso, do México, ambos juízes olímpicos, ao lado de Freddy Leyman da Bélgica, Max Piraino, do Chile, e da brasileira Claudia Mesquita. Maribel está escalada como presidente do juri da modalidade nos Jogos Rio 2016 e Stephan Clarke presidiu o juri em Londres 2012.
“Seja quem for eu quero que represente bem o nosso país. Mas eu vou trabalhar o máximo que puder pra conseguir ir aos Jogos e torcer para os outros também”, garante Giovana, 18, caçula entre os candidatos a uma vaga no Time Brasil.
Leandro e Sarah, agora com nova montaria, integraram a equipe brasileira medalha de bronze no Pan 2015. “A briga está difícil para disputar uma Olimpíada. Todo mundo está fazendo o máximo”, diz Leandro, que integrou a equipe brasileira nos Jogos Olímpicos de 2008.
Ao mesmo tempo, um forte grupo do Adestramento brasileiro disputa uma vaga na equipe brasileira em Concursos no circuito europeu dentre os quais outros cinco atletas já computam o mínimo e mais de dois índices olímpicos: os quatro irmãos Tavares de Almeida: Luiza, amazona que já tem duas participações olímpicas, os gêmeos Pedro e Manuel , a primogênita Thaisa, todos sócios da SHP, e João Victor Oliva, atual campeão sul-americano e integrante do Time Brasil no Pan 2015.
Fonte: SHP com fotos Luis Ruas